Terminado o segundo dia de prova [6ª feira], verificamos que as duplas de pilotos da Škoda Motorsport tiveram sortes diferentes.
Jan Kopecký e Petr Starý andaram sempre na linha da frente, com um andamento muito forte, terminando o dia na 3ª posição geral, a 50.6 s do Peugeot 207 S2000 de Kris Meeke e Paul Nagle, o que é um resultado muito positivo.
Já Juho Hänninen e Mikko Markkula tiveram um dia menos feliz. Terminando a 4ª especial em 3 rodas, viram definitivamente comprometida a sua prestação no rali açoriano, sendo cumulativamente penalizados em 50 s pelo atraso verificado na chegada ao controlo. De novo em 4 rodas, voltaram a mostrar o andamento vivo que lhes é reconhecido nas especiais seguintes, prestação apenas manchada na 8ª PE [com uma penalização de 10 s], devido a uma falsa partida. Porém, o pior ainda estava para vir. Com o desmoronamento parcial de um muro, no decorrer da última especial de 6ª feira, cairiam pedras sobre o carro da Seta Alada em plena competição, forçando o bólide checo ao despiste e consequente capotamento. Felizmente, sem quaisquer consequências para os pilotos.
Dito isto, e tendo em conta que este é o primeiro rali de terra realizado pelo Fabia S2000, é notória a competitividade demonstrada pelo automóvel de Mladá Boleslav no IRC. Agora, nos Açores, as esperanças da Škoda centram-se por completo em Jan Kopecký e Petr Starý. Força Škoda!
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