sexta-feira, 26 de julho de 2013

«And You Thought You Knew Power»

[filme: Skoda Auto | extraído do YouTube]

Chorar Por Mais

























Em Goodwood, o Octavia RS confiado à «Auto Zeitung» para um primeiro teste dinâmico afigurava-se na mais agressiva das personalizações disponíveis, incluindo umas muito ousadas jantes de liga leve de 18"... laranjas. Sob o capô, 220 'puros-sangue' aguardavam 'instruções' de um pé direito muito afoito, afim de devorar o asfalto a velocidades estonteantes...

Ao lado do jornalista de serviço - Volker Koerdt - seguia o Presidente da Skoda [Winfried Vahland] que sintetizava numa frase o conceito-génese da mais aguerrida das suas criações: «Com o melhor Octavia de todos os tempos, queremos promover o apelo emocional da marca».

Koerdt estava lá para comprovar se o Sr. Vahland teria mesmo razão e fazendo o gosto ao pé, não deu tréguas - por um segundo que fosse -, ao mais desportivo dos Octavias. No final do exame, o veredito foi claro: «O Octavia RS é uma berlina desportiva perfeita, com excelente espaço. Com uma afinação de suspensão harmónica e excelente performance, tanto é o rei da autoestrada, como das estradas de campo.» Em consonância, a pontuação atribuída fala por si, com «5 estrelas» a abrilhantarem todas as emoções vividas ao rubro, a bordo do Octavia. Porque o novo RS é mesmo de se conduzir e chorar por mais...



Mais informações em: www.autozeitung.de

[fotos: Auto Zeitung | extraídas de: www.autozeitung.de

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Škoda contra Škoda



Com o final da 2ª Guerra Mundial e a ascensão do Partido Comunista ao poder na Checoslováquia, o império industrial Škoda foi nacionalizado e subdividido em empresas estatais autónomas que – apesar de partilharem uma marca e um logótipo comum – perderam os laços técnicos e afetivos decorrentes de uma matriz histórica comum. Neste contexto, a divisão automóvel passou a chamar-se AZNP [Automobilové Závody, Národni Podnik], enquanto o setor da indústria pesada adquiriu a designação de Škoda Plzeň.

Porém, com o advento da Primavera de Praga [ocorrido em 1968] - e colhendo frutos da maior autonomia daí decorrente -, a Direção Geral da Škoda Plzeň entendeu alargar o âmbito de atuação da sua empresa, ponderando dedicar-se novamente à produção de bens de consumo, numa tentativa de recuperar para si uma área de negócio que já fora sua, no passado. Assim, iniciou-se o projeto de um automóvel citadino de dimensões muito reduzidas, um pouco à imagem dos denominados 'bubble cars' que fizeram escola nas grandes metrópoles ocidentais, sobretudo no final da década de 1950, e que neste caso se destinava a servir um mercado interno ávido de automóveis: relembre-se que, à época, o Estado Checoslovaco dava primazia às exportações, pelo que a maioria dos Škodas 1000 MB produzidos seguia para o estrangeiro, não satisfazendo as necessidades nacionais. Neste contexto, a Škoda Plzeň pretendia desenvolver um pequeno carro que resolvesse, a curto prazo, esse problema de escassez de automóveis no país, motivo pelo qual o projeto fora balizado para um limitado ciclo de produção, estimando-se um fabrico total de apenas 25.000 a 35.000 unidades. 

Do caderno de encargos constava a conceção de um citadino com capacidade para 2 adultos e 2 crianças [ou apenas 2 adultos na versão aberta], tecnologicamente simples, fácil e barato de produzir e cuja manutenção pudesse ficar a cargo dos futuros proprietários – uma das razões pela qual se optou pela adoção de um motor de mota. Para tal, e uma vez que o sucesso da viatura estaria dependente do baixo poder de compra de uma população com escassos recursos, o automóvel teria que ser despido de quaisquer acessórios supérfluos, nomeadamente em matéria de conforto, de forma a manter-se acessível e, simultaneamente, leve. Estavam assim lançados os dados para a elaboração de um projeto que tinha tanto de aliciante como de exigente. O futuro pequeno carro foi então batizado de «Škoda MINI»

Afastada da construção de carros de turismo – com exceção da experiência recente, embora pontual, do fabrico de Tatras 805 - a Škoda Plzeň já não podia contar com a sua antiga divisão automóvel para preparar o MINI, pelo que recorreu a instituições académicas para cooperarem no desenvolvimento do projeto. Foi neste contexto que o design da viatura foi confiado ao artista plástico Miloš Franče, que, como é visível pelas fotografias, fez um excelente trabalho, desenhando um automóvel particularmente bonito.

O programa definido limitava o peso da viatura a uns magros 400 kg, sendo que o motor eleito – proveniente da Jawa [fabricante checoslovaco de motorizadas] – tinha de base uma cilindrada de somente 350 cm3. Ainda assim, o carro teria que suportar um peso adicional de 150 kg relativo a passageiros e às suas cargas. Porém, ao invés do que seria expetável num projeto com tantas limitações, a Škoda Plzeň não seguiu o caminho mais fácil, que passaria por decalcar soluções técnicas anacrónicas, de garantida simplicidade e fiabilidade, afim de garantir a desejada contenção de custos - ou, em limite, reduzir à escala de um citadino os conceitos conhecidos dos automóveis familiares do seu tempo. Não, a Škoda Plzeň e os seus parceiros de projeto optaram pelo bem mais aliciante, mas seguramente mais arriscado e árduo caminho da inovação, da qual resultou um pacote tecnológico muitíssimo interessante, com destaque para as seguintes premissas: 

- Chassi de aço construído em 3 módulos independentes, aparafusados entre si, podendo ser facilmente substituídos, caso necessário;
- Fabrico de 3 tipos de carroçarias em fibra de vidro: fechada [2+2], aberta [apenas para 2 passageiros] ou veículo comercial com peso bruto de 700 Kg; 
- Partilha de um mínimo de 80% dos componentes entre todas as versões;
- Motor Jawa 350 com cilindrada ampliada para 400 cm3, auxiliado por motor de arranque elétrico, e arrefecido por ventoinha disposta atrás do eixo traseiro;
- Transmissão por corrente, disponível com diferencial e caixa com marcha-atrás;
- Eixo dianteiro com suspensão McPherson simplificada, dotado com molas e amortecedores separados para contenção de custos, coadjuvado por eixo traseiro independente;
- Duplo circuito de travagem, equipado com tambores de 190 mm de diâmetro;
- Jantes de liga-leve de 5.20 x 10” a produzir na própria fábrica da Škoda Plzeň, especialista na fundição de ligas metálicas nobres.




Para tal, durante a fase de desenvolvimento estabeleceu-se uma importante parceria com a CZ Strakonice, que ficou encarregue de fornecer os motores Jawa 350 [devidamente ampliados para 400 cm3], os diferenciais, os amortecedores e muitos outros componentes mecânicos. Por sua vez, na fábrica de Pilsen fez-se um modelo à escala 1:5 do automóvel e preparou-se a construção de um protótipo sob a direção de Karel Kleinmond.

Contudo, o desenvolvimento do MINI foi visto pela concorrência interna como uma ameaça, dando azo a uma enorme onda de protestos, encabeçada pela Škoda AZNP que, com receio de perder o monopólio dos veículos de turismo, se foi queixar ao Comité Central do Partido Comunista das sucessivas violações que, alegadamente, o projeto infligiria ao sistema de Economia Planificada. Isto numa altura em que o país vivia com particular euforia as perspetivas de abertura consubstanciadas pela Primavera de Praga e das quais, ironicamente, a AZNP tinha sido uma das principais beneficiárias, ao poder iniciar o desenvolvimento de uma série de moderníssimos automóveis que, infelizmente, nunca chegaram a ver a luz do dia... Em resposta, e para minimizar o mal-estar entretanto gerado - mas sem abrir mão dos seus intentos -, a Škoda Plzeň decidiu simplificar a preparação do protótipo de tal forma que se conseguisse contornar uma parte das dificuldades burocráticas impostas pelo Comité. Contudo, esse 'pragmatismo' foi entendido como um desrespeito ao Partido Comunista por alguns membros da própria empresa, o que se traduziu em reações desproporcionadas e até pouco dignificantes. Infelizmente, quando os ânimos serenaram por fim e se reuniram as desejadas condições para se avançar com o protótipo simplificado, dá-se a Invasão Soviética e o país é mergulhado numa profunda crise. Com os russos a controlar o poder, a Škoda Plzeň foi condicionada à vocação que no passado lhe tinha sido imposta por via da implementação da Economia Planificada e, consequentemente, o projeto acaba por ser arquivado. Em paralelo, a intervenção soviética na Direção da AZNP destruía fulminantemente uma série de arrojados projetos em curso – entre os quais o do fabuloso Škoda 720 – condicionando duramente o futuro da marca. 

Fechava-se assim, da pior forma, um capítulo que reunia todas as condições para alterar o rumo da muito qualificada indústria automóvel checoslovaca. Hoje, resta-nos o consolo de podermos contemplar um projeto lindíssimo que, não fora o decurso da história, teria provavelmente feito escola sob o signo da Seta Alada. Mesmo que, paradoxalmente, tivesse oposto Škoda contra Škoda...



Mais informações em: www.auto.idnes.cz

[Fotos do arquivo de Vacláv Pauera | extraídas de www.auto.idnes.cz]

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Certificado de Construção para Clássicos
















A Škoda Auto passou a disponibilizar um fantástico serviço exclusivamente dedicado a proprietários de clássicos com a chancela da Seta Alada. Trata-se da emissão de um 'Certificado de Construção', baseado nos dados constantes dos Arquivos Históricos do construtor e que, em muitos casos, poderá trazer grandes novidades aos atuais proprietários dos veículos. É que, em situações ideais, o certificado indica não só os números do chassi, do motor e da carroçaria, como também a cor original do automóvel, a fábrica em que foi construído, o nível de equipamento original e até o nome do primeiro proprietário do veículo. Tudo isto com certificação oficial, devidamente atestada, e impresso num diploma de luxo.

Os interessados deverão contactar diretamente os Arquivos Históricos da Škoda, através do telefone +420 326 831 133 ou do email archiv@skoda-auto.cz, a fim de solicitarem este serviço. O preço de um certificado completo cifra-se nos €47, enquanto nos casos em que só esteja disponível parte dos dados solicitados, o valor final a pagar será reduzido em 10 euros, limitando-se aos €37 finais. Vale bem a pena!

Mais informações em: www.skoda-auto.com

[imagens: Škoda Auto]

terça-feira, 23 de julho de 2013

O Regresso da Caça ao Título
















É já no próximo dia 25 que o Škoda Fabia S2000 de Jan Kopecký e Pavel Dresler regressa à estrada em perseguição do título do Campeonato Europeu de Ralis [ERC], desta feita na Roménia. Até ao momento, numa altura em que estamos a meio da temporada, a dupla checa lidera o Campeonato com 3 vitórias e um 2º lugar. Ficaremos atentos à prova romena, torcendo por mais uma vitória do bólide da marca da Seta Alada.

Mais informações em: www.skoda-auto.com

[foto: Škoda Auto]

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Uma Comparação Improvável... Ou Talvez Não





















A meio caminho entre um típico 2 volumes e uma convencional carrinha, o Spaceback vem preencher uma importante lacuna na gama Škoda, ao oferecer o primeiro hatchback compacto concebido pela casa da Seta Alada. Contudo, fazendo uso de uma filosofia particularmente original, a Škoda acaba por criar um nicho dentro do segmento mais popular da indústria automóvel, um pouco à imagem do que a Audi já fizera com o seu A3 Sportback - embora adicionando ao estilo desportivo uma componente prática e um aproveitamento espacial que escapam à proposta de Ingolstadt. Claro que a Audi joga os seus trunfos no segmento premium, enquanto a Škoda aposta no setor generalista para conquistar o mercado, oferecendo, como sempre, mais valor por um significativamente menor investimento. Isto, claro está, sem abrir mão dos predicados tradicionais do construtor. Ainda assim, a comparação direta entre estes dois modelos acaba por não ser tão descabida quanto se possa imaginar num primeiro momento. A corroborar esta ideia, Thomas Geiger, do «Die Welt», afirma: «O Škoda Rapid Spaceback é similar, no design e no conceito, ao Audi A3 Sportback, mas oferece mais espaço interior e custa menos». Aliás, logo na síntese inicial do seu artigo, Geiger é muito claro: «O Audi A3 Sportback não é prático, mas é bonito - e caro. Quem procura automóvel pode agora bater à porta da subsidiária acessível da VW - a Skoda - e recebe ainda mais espaço pelo seu dinheiro». Claro que, em Portugal, a comparação entre modelos afiançada pelo Sr. Geiger, a ser apreciada pela maioria dos jornalistas da especialidade, seria tomada como uma ousadia a roçar a displicência. Do alto da sua 'sapiência' - toldada por preconceitos totalmente infundados, e em perfeito contraciclo com o que se escreve na melhor imprensa especializada da europa - o Rapid não passa, no entorpecido entendimento desses 'opinion-makers' nacionais, de «uma proposta racional» - o que, sendo inteiramente verdade, é muitíssimo redutor. A este propósito convirá questionar esses senhores como é possível que um automóvel estritamente racional tenha sido recentemente galardoado com um dos mais prestigiados prémios de design do mundo - o Red Dot Award -  como aconteceu com a versão liftback do Rapid... Thomas Geiger, fazendo uso da proverbial objetividade alemã, dá-nos essa resposta de forma particularmente simples, mas clarividente: «[...] os checos não pensam apenas de forma prática - têm também olho para a beleza»...

Felizmente, é sabido que a perceção que o público português tem da Škoda vem-se alterando lenta mas profundamente nos últimos anos, divergindo radicalmente desse pensamento enviesado que ainda pulula algumas redações da imprensa automóvel nacional. Neste aspeto, e embora ainda haja um longo caminho a percorrer, a massa crítica e a maturidade crescente do nosso mercado denotam já tendência em acompanhar o real valor da marca, um pouco à imagem do que aconteceu há já largos anos atrás nas nações mais desenvolvidas da europa - como por exemplo na Alemanha, em Inglaterra ou nos países nórdicos -, onde hoje a Škoda é tida como um dos mais respeitados construtores da atualidade.

Por isso, se o leitor rejeita o 'novo-riquismo' que ainda subsiste nalgumas franjas do nosso mercado, sabe o que é verdadeiramente bom e importante, e gosta de ter opinião própria, o Rapid Spaceback poderá ser mesmo o automóvel certo para si. É certo que não lhe oferecerá o refinamento premium do A3 Sportback, mas contrapõe com um charme e uma elegância únicos, um espaço que faz inveja ao automóvel alemão e um preço muito mais acessível, sobretudo face à qualidade do produto oferecido. Chega a Portugal em novembro e, pelo que é conhecido até ao momento, auspicia uma carreira comercial brilhante.

Como vê, Thomas Geiger percebeu prontamente do que se trata. E o leitor? 

Mais informações em: www.welt.de

[foto: Skoda Auto | edição: semlimites]

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Rapid Spaceback | Apresentação Fotográfica Oficial







«Škoda Rapid Spaceback – o automóvel compacto dos jovens»: eis o mote utilizado pelo fabricante de Mladá Boleslav para apresentar a sua nova derivação da família Rapid. Com um design bastante dinâmico, fresco e elegante, o Rapid Spaceback - hoje institucionalmente apresentado pela marca através da divulgação de seis fotografias oficiais -, destina-se, em primeira instância, a uma clientela jovem e a famílias em formação.

O automóvel é 18 cm mais curto do que o liftback do qual deriva, cifrando-se o seu comprimento em 4.30 m. Ainda assim, e como é típico da marca da Seta Alada, este novo hatchback compacto oferece valores referenciais de espaço para o seu segmento - incluindo um porta-bagagens de 415/1380 litros de capacidade, a que acrescem múltiplas ajudas à funcionalidade e inúmeros detalhes simply clever.

Tal como adiantámos em posts anteriores, o grau de individualização do Spaceback será grande e passa, não só pela oferta de portões traseiros distintos, como também por um teto panorâmico de grandes dimensões, e que - como se observa pelas fotografias - se conjunga da melhor forma com o prolongamento do vidro traseiro até à zona da matrícula.

Em termos de interiores, as novidades incluem novos volantes, a personalização do tabliê através de faixas decorativas com 4 acabamentos distintos, novas cores e novos padrões de estofos, comandos dos vidros elétricos redesenhados, um duplo fundo na bagageira e níveis de equipamento enriquecidos. Neste âmbito, destaque para a possibilidade de se equipar o Spaceback com faróis de xénon, controlo da pressão dos pneus, assistente a arranques em subidas 'hill hold' e faróis de nevoeiro orientáveis de acordo com a posição da direção.

Em termos de motorizações, e para lá dos já 5 engenhos já previamente conhecidos, a nova variante da gama Rapid virá ainda equipada com um motor diesel 1.6 TDI de 85 CV que, na versão GreenLine, terá um consumo médio de 3.8 l/100 Km, emitindo somente 99 g de CO2 por Km.

O Spaceback tem a sua primeira exposição pública agendada para setembro, no Salão de Frankfurt, sendo provável que a apresentação à imprensa ocorra ainda durante o mês de agosto.

Mais informações em: www.skoda-auto.com

[fotos: Škoda Auto]

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Yeti Facelift em Testes
























A «Auto Express» publicou imagens recentes de um Yeti camuflado em testes, na República Checa. Para lá da reformulação do capô, da grelha, das óticas dianteiras, de ambos os pára-choques e do grafismo dos farolins e da zona da matrícula de trás, as imagens são esclarecedoras quanto ao desaparecimento dos faróis redondos que caraterizaram a versão original do modelo. Assim sendo, e no seu conjunto, o Yeti facelift deverá adquirir uma aparência bastante diversa da que conhecemos deste SUV. Quanto a datas para a apresentação oficial do modelo ainda não há confirmações, embora se saiba que tal decorrerá ainda este ano.

Mais informações em: www.autoexpress.co.uk

[fotos: AutoMedia / Auto Express]

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Rapid Spaceback | Segunda Fotografia Oficial




















Aí está a segunda fotografia oficial do Rapid Spaceback. E uma promessa também: para a semana haverá novidades em torno deste modelo.

[foto: Skoda Auto]

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Rapid Spaceback | Primeira Fotografia Oficial




























Sem o admitir explicitamente, a Skoda utilizou a sua página do Facebook para dar a conhecer a primeira fotografia oficial da variante Spaceback da gama Rapid. A abordagem a esta novidade foi difundida em jeito de teaser, fazendo-se acompanhar por uma enigmática questão: «Aguarde um minuto, poderá isto ser algo completamente novo?»

Refira-se que a pintura parcial a negro do portão traseiro [no troço imediatamente abaixo do vidro], destina-se a imprimir uma aparência mais dinâmica à secção posterior do veículo, prevendo-se que esta só esteja disponível de série nalgumas versões, sendo opcional nas demais. É assim espectável que, nas versões base, o Spaceback seja entregue com esta secção de chapa pintada na mesma cor da restante carroçaria, imprimindo-lhe a aparência de uma clássica Combi.  

Assim sendo, aguardam-se com expetativa mais novidades sobre o tema...

[foto: Skoda Auto]

terça-feira, 2 de julho de 2013

«Škoda Test Drive» [Making of]



[filme: Skoda Auto | extraído do YouTube]