Com a sua integração no Grupo VW, a Skoda nunca abandonou a concepção e o desenvolvimento de motores, sector onde tinha uma vasta experiência e um invejável know-how, sobretudo no que concerce à formulação de metais leves de grande robustez, destinados à construção de blocos de propulsores muito resistentes e fiáveis. Depois de ambientada ao universo VAG, a Skoda modernizou, com sucesso, o velhinho motor 1.3 do Favorit/Felicia, concebeu duas novas unidades derivadas desse mesmo engenho - um 1.0 MPI de 50 CV [que foi utilizado no Fabia I, no VW Lupo e no SEAT Arosa] e um 1.4 MPI com potências de 60 e 68 CV [que se estreou no Fabia] -, desenvolveu a versão de 6 válvulas e 54 CV do tricilindrico 1.2 MPI/HTP e mais tarde viria a rejuvenescer esse mesmo motor e o seu irmão de 12 V, conferindo-lhes, respectivamente, 60 e 70 CV nas variantes que hoje equipam milhares de Fabias, Polos e Ibizas, um pouco por todo o mundo.
Com o desenvolvimento de um novo citadino para as diversas marcas do Grupo, a concepção de motores adequados, em termos de custos de construção, robustez, economia de utilização, fiabilidade, performances e baixas emissões poluentes, torna-se uma premissa incontornável. E é neste contexto que, segundo a edição online do sítio checo «iHNed.cz», a Skoda está a trabalhar num novo engenho tricilindrico com 1.000 cm3 de cilindrada, a gasolina, que emprestará a sua assinatura ao coração de muitos dos pequenos carros com que o universo VAG irá conquistar o segmento inferior do sector automóvel.
E com um selo de garantia muito especial: Made in Mladá Boleslav!
Mais informação em: finweb.ihned.cz
[imagem do motor 1.2 MPI/HTP de 54 CV: Skoda Auto]
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