domingo, 25 de outubro de 2009

Amarelo

O casal Rodrigues decidiu comprar uma Octavia Combi. Já passaram uns anos e o grau de satisfação é enorme. Por isso Carla Rodrigues achou que estava na hora de trocar o seu Renault Clio por um Fabia.

Foi o que fez ontem. Satisfeita e vaidosa, saiu do concessionário Skoda ao volante de um Fabia. Até aqui tudo é normalíssimo. Quantos clientes não saiem por dia dos concessionários Skoda vaidosos com o seu Skoda novo?

Mas Carla quis ser diferente. Escolheu o amarelo para o seu Fabia. Achou que ficaria bem e ontem estava orgulhosa da sua escolha.

O Fabia amarelo é lindo. E neste cinzentismo que é o nosso parque automóvel, a Carla vai dar mais alegria às nossas estradas, pelo amarelo e pela Skoda. Parabéns Carla!

No Salão de Genebra de 2010 a Skoda vai lançar a versão RS do Fabia. Com um motor 1.4 TSI de 180 cavalos, atingirá os 225 km/h e em 7 segundos chega aos 100Km/h. Em amarelo também deve ficar bem!

[foto: adriano]

2 comentários:

Reflexos disse...

Em Mlada Boleslav, e mesmo em Praga, em cada 10 carros 8 são skodas e há de todasd as cores.
O tempo, pelo menos nas vezes que lá estive é muito cinzento ( tanto que é obrigatórrio andar de luzes acesas-médios- o dia inteiro) e o colorodo dos carro dá tanto ânimo!
O nosso parque automóvel devia ser um bocadinho mais colorodo... muito cinza a confundir-se com o alcatrão...

semlimites disse...

Viva Cristina:

A escolha da Carla e o seu comentário parecem ser indicadores de como as mulheres são mais ousadas no que concerne às escolhas cromáticas dos seus automóveis. Estão ambas de parabéns, até porque a Skoda sempre foi uma marca muito atenta à clientela feminina. Basta pensarmos, por exemplo, no anúncio que a Laurin & Klement desenvolveu para a bicicleta Slavia, onde, já em 1898,o revolucionário velocípede era exibido por uma ciclista. Ou nos inúmeros anúncios ao Skoda Popular, dos idos anos 30, onde são as senhoras a ocupar o posto de condução desses lindíssimos automóveis. Enfim, exemplos não faltam, felizmente. Na publicidade e, sobretudo, na relação da marca com a clientela feminina.

Obrigado por mais esta sua simpática participação. Até breve, semlimites