domingo, 13 de fevereiro de 2011

Máquina


O Renault Megane da empresa onde trabalho estoirou o motor em plena Cordilheira Central, a alguns quilómetros da Pampilhosa da Serra. Literalmente fiquei a pé. Por sorte, tinha uma diminuta rede no telemóvel, o que foi o suficiente para pedir ajuda.

Depois dos contacto necessários e da vinda do reboque, foi a vez de apanhar o taxi que me traria de volta. Encontrei-me com o taxista num café da vila. Perguntei qual era o táxi e ele indicou-me um Skoda. Fiquei descansado porque sabia que tinha motor para chegar a casa.

Mais satisfeito fiquei quando vi um Superb novinho em folha. Sentei-me logo nos bancos de trás. Não podia desperdiçar a oportunidade de usufruir daquele salão.

Muitos antes de dizer para onde ia, interroguei o taxista se estava satisfeito com a máquina. A resposta foi tão afirmativa que nunca mais deixámos de falar do Superb.

Deixou um Mercedes para comprar o Superb. Em nada se arrepende. A começar no preço e a acabar nas performances do 170 CV.

Cheguei a casa como sempre, num Superb. Mas desta vez com um skodista que não eu, mas sim um brioso taxista que já se tornou fã da marca da Seta Alada.

[foto: adriano]

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