Em Portugal as motorizações a gasolina têm perdido terreno para as opções diesel – sobretudo em cilindradas médias e superiores -, o que não quer dizer que os motores Otto se tenham esvaído de atractividade. Antes pelo contrário – basta pensarmos, por exemplo, na revolução que são os novos motores TSI, oferecendo baixos custos de aquisição e de utilização, mas também uma enorme genica e muito prazer de condução. Neste sentido é provável que, a curto trecho, se venha a restabelecer novo equilíbrio entre as vendas de carros a gasolina e a gasóleo em território nacional.
Noutros países, onde a tecnologia diesel é bastante penalizada em impostos devido a questões de natureza ambiental, a compra de automóveis a gasóleo só se torna rentável para quem faz muitos [mas mesmo muitos] kilómetros por ano, sendo que as opções a gasolina se tornam quase obrigatórias para a maioria das pessoas que não utilizam o carro para efeitos profissionais. É sobretudo para estes países que se destina uma panóplia variada de engenhos a gasolina, alguns dos quais quase desconhecidos da realidade nacional. É precisamente sobre um destes casos 'raros' [entre nós, naturalmente] que lhe falamos hoje. Na Alemanha, enquanto o Roomster aguarda pelo facelift programado para o Salão de Genebra [que lhe dará renovado fôlego estético e tecnológico], o robusto e incansável motor 1.6 16V de 105 CV acaba de ser chamado para fazer as honras da casa num frente-a-frente patrocinado pela Auto Zeitung, no qual o MPV checo foi posto à prova perante a recém chegada concorrência. Estamos a falar do Citröen C3 Picasso, do Kia Venga e do Nissan Cube.
Noutros países, onde a tecnologia diesel é bastante penalizada em impostos devido a questões de natureza ambiental, a compra de automóveis a gasóleo só se torna rentável para quem faz muitos [mas mesmo muitos] kilómetros por ano, sendo que as opções a gasolina se tornam quase obrigatórias para a maioria das pessoas que não utilizam o carro para efeitos profissionais. É sobretudo para estes países que se destina uma panóplia variada de engenhos a gasolina, alguns dos quais quase desconhecidos da realidade nacional. É precisamente sobre um destes casos 'raros' [entre nós, naturalmente] que lhe falamos hoje. Na Alemanha, enquanto o Roomster aguarda pelo facelift programado para o Salão de Genebra [que lhe dará renovado fôlego estético e tecnológico], o robusto e incansável motor 1.6 16V de 105 CV acaba de ser chamado para fazer as honras da casa num frente-a-frente patrocinado pela Auto Zeitung, no qual o MPV checo foi posto à prova perante a recém chegada concorrência. Estamos a falar do Citröen C3 Picasso, do Kia Venga e do Nissan Cube.
O automóvel checo, como é aliás apanágio de todas as criações de Mladá Boleslav, impôs-se de forma categórica perante uma concorrência cada vez mais aguerrida, mesmo sendo o mais antigo do lote. «O prático Skoda Roomster é a referência nos mini MPV's e termina em primeiro lugar» - lê-se na conclusão do artigo publicado no sítio Auto Zeitung [ver aqui]. Agora imagine se o Roomster já tivesse sido alvo do facelift a revelar em Março e se já estivesse equipado com o bombástico 1.2 TSI. Se agora já é 'rei e senhor', nessas condições teria sido, no mínimo... esmagador!
Mais informações em: www.autozeitung.de
[foto: Auto Zeitung / extraída de http://www.autozeitung.de/]
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