Há nomes de família que não se perdem e vão passando de geração em geração, mantendo viva a glamorosa chama dos seus antepassados. Na Škoda, os nomes Felicia, Octavia ou Superb procedem de ilustres ascendências, cujo sucesso é homenageado em cada nova geração de automóveis. Contudo, há países – como é o caso do nosso – em que se foge a essa herança familiar, carregada de êxitos e boas memórias, para se optar por denominações vulgares, empobrecidas pela banalização crescente que se vive na indústria automóvel. É precisamente o que acontece com as carrinhas da marca checa em Portugal, onde a exclusividade e a tradição da designação Combi são enigmaticamente substituídas pelo insonso cognome de Break, tão caro, entre outros, aos construtores franceses.
Incompreensível, sobretudo quando, de origem, automóvel e designação se unem numa Combi(nação) perfeita.
Incompreensível, sobretudo quando, de origem, automóvel e designação se unem numa Combi(nação) perfeita.
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