quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Água de Colónia[s]

Sempre tivemos fascínio por conhecer a história da Skoda nos PALOP, sobretudo nas ex-Colónias. É por exemplo sabido que a esmagadora maioria de pessoas que teve a oportunidade de viver África relata essa experiência indelével com particular saudade e nostalgia e, certamente, nas tertúlias familiares de quem lá esteve, circulam ainda muitas memórias timbradas com o selo da Seta Alada.

Por isso, caro leitor, se viveu em África [ou sabe de quem tenha vivido] e experimentou o sabor da aventura a bordo de um Skoda, não deixe de nos brindar com o seu testemunho. Fotos, imagens, textos de época, material promocional, estórias e pontas de história serão para nós recebidas como verdadeiros diamantes africanos - tudo nos interessa, afim de desbravarmos o trilho de uma história que corre sérios riscos de desaparecer se não se registarem já os testemunhos vivos dos seus verdadeiros intervenientes.

Já aqui deixámos um ou outro apontamento desse território infindável de recordações. Mas para irmos mais longe temos que dar o passo seguinte, o qual só pode ser dado com a inestimável ajuda dos nossos leitores. Faça parte da história, perfumando-se com a suave fragância da nossa «Água de Colónia[s]».
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A primeira edição desta rúbrica vem timbrada com uma imagem de Lourenço Marques - hoje Maputo - onde um Skoda Octavia pontua entre dois Opel de avantajadas dimensões - um Kapitan dos anos 50 e um Kapitan P-LV da década seguinte, estacionados em frente ao já desaparecido Cinema Varietá.  

[foto: autor desconhecido]

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