Segundo a germânica
«Auto Motor und Sport», o quartel-general da Skoda, em Mladá Boleslav, estará a ponderar dois cenários para a subsituição do Roomster, no final de 2014, sendo certo que, em qualquer dos casos, o novo automóvel deverá colher um
design mais consensual que o do arrojado atual modelo. Por outro lado, parece já afiançado que todos os motores do Roomster II serão equipados com turbo, independentemente de serem a gasolina ou a gasóleo, de forma a cumprir-se, com esmero, as cada vez mais exigentes normas ambientais. Vejamos, então, a perspetiva da
«AMuS» para o futuro da gama Roomster:
Cenário 1: Utilização do chassi do Rapid para o desenvolvimento de um MPV cerca de 20 cm maior que o Roomster I [4.40 m em vez de 4.20 m]. Esta opção, a par com a manutenção de portas traseiras convencionais [em vez de serem de correr, solução que, como se sabe, é bastante mais onerosa], permitiria conter o preço de entrada do novo modelo abaixo do limiar dos €20.000 [na Alemanha]. Cumulativamente, esta estratégia abriria espaço para manter o atual Roomster no mercado por mais algum tempo, adotando preços bastante agressivos [a partir de €13.000] e acolhendo o epíteto 'Tour' - uma aposta testada com sucesso em precedentes variantes do Octavia.
Cenário 2: Utilizar o Skoda Fabia III como base para o desenvolvimento do Roomster II. Neste caso, e embora a «Auto Motor und Sport» não o refira, é muito provável que o chassi a adotar passe já pela nova plataforma modular MQB, cuja estreia se fará, no caso da Skoda, no muito aguardado Octavia III.
Seja como for, e independentemente do cenário adotado, parece inequívoco que a marca pretende imprimir um acrescido fôlego à penetração do Roomster no mercado, apostando na ampliação do sucesso deste inovador modelo para conquistar quota de mercado num segmento bastante importante.
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[antevisão: Schulte / Auto Motor und Sport | extraída de: www.auto-motor-und-sport]
