Depois de horas a conduzir o novo Superb fui "obrigado" a conduzir o automóvel da empresa. Percorridos alguns quilómetros, parei na berma e fui ver se tinha algum médio ou máximo fundido, tal era a falta de visibilidade nocturna. Não tinha. Só depois percebi que a minha "falta de visibilidade" se devia ao facto de ter passado do Superb para o Mégane da empresa, ou seja, o Superb tem uma iluminação nocturna do outro mundo.
O Skoda Superb foi o primeiro automóvel do Grupo VW a estrear o sistema AFS (Adaptive Frontlight System), um sistema de iluminação inteligente.
O AFS melhora a iluminação da estrada em função de cada situação, o que permite ao condutor perceber mais rapidamente quais os obstáculos que se aproximam e reagir com segurança e mais precisão.
A baixa velocidade, as luzes de presença e o Corner Light estão activos. Na cidade, a uma velocidade entre os 15 e os 50 Km/h o feixe de luz aumenta para iluminar melhor as bermas. A uma velocidade mais elevada e em auto-estrada, a partir dos 90 Km/h, o sistema electrónico regula os faróis de maneira a que a via da esquerda seja também iluminada. Por outro lado, o feixe de luz roda ligeiramente para cima de modo a aumentar o alcance dos faróis.
Outras novidades são também os faróis direccionais activos a partir dos 10 Km/h e a regulação especial para a condução com chuva de forma a reduzir os reflexos luminosos provocados pelas gotas de água.
Mas como tudo foi pensado, o Superb também regula a iluminação para circulação em países onde a condução se faz pela esquerda, de forma a não encandear os condutores que circulam em sentido contrário.
Tudo isto é acompanhado por faróis Bi-Xénon.
Lembro-me que quando foi lançado o Superb I, uma revista automóvel fez um teste de iluminação a automóveis de várias marcas. No Skoda Superb só escreveram uma palavra: excelente!
Agora no Superb II só podemos escrever três palavras: melhor é impossivel!... até ao Superb III.
[foto: adriano]
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