Em 1958, a Škoda começou a produzir um automóvel com carroçaria descapotável do tipo 2 + 2 - tratava-se do 450 - um automóvel lindíssimo, que se viria a tornar-se muito popular na Checoslováquia, bem como em todos os outros mercados onde foi comercializado.
Um ano mais tarde, em 1959, a Škoda decidiu alterar o eixo dianteiro de todos os seus automóveis e esta mudança foi considerada tão importante que a marca entendeu rebaptizar todos os modelos que tinha no seu portfólio. É então que o 450 adquire o nome Felicia, cujo termo deriva do latim e designa felicidade.
O Felicia (tipo 994) estava equipado com um motor com 1.089 cm3 de cilindrada e produzia 36.8 KW (50 CV) de potência às 5.500 rpm. Tinha um binário máximo de 74.5 Nm às 3.500 rpm, consumia em média cerca de 9.0 l / 100 Km e atingia 128 Km/h de velocidade máxima.
Em 1961 foi introduzida uma nova versão deste modelo - O Škoda Felicia Super (tipo 996) - que recebeu um motor com 1.221 cm3, com 40.4 KW (55 CV) de potência máxima, às 5.100 rpm. O binário máximo era de 86.2 Nm às 3.500 rpm, consumindo cerca de 9.5 l/100 Km, em média. A velocidade de ponta do automóvel atingia os 130 Km/h.
Ambas as variantes estavam equipadas com caixas manuais de 4 velocidades e os dois motores disponíveis contavam com carburadores duplos Jikoy dos tipos 32 SOPb ou SOPc, consoante as versões.
Opcionalmente, estava disponível um hardtop removível, em fibra de vidro, que garantia um conforto superior em condições climatéricas adversas.
O Felicia e o Felicia Super foram produzidos na fábrica de Kvasiny (onde hoje se fabricam o Superb e o Roomster) entre 1959 e 1964, tendo saído das linhas de montagem cerca de 14.863 exemplares destes belos descapotáveis.
Um dia gostava de ver um na rua. Não falta muito e sairá da minha garagem!
1 comentário:
Em 1958, a Škoda começou a produzir um automóvel com carroçaria descapotável do tipo 2 + 2 - tratava-se do 450 - um automóvel lindíssimo, que se viria a tornar-se muito popular na Checoslováquia, bem como em todos os outros mercados onde foi comercializado.
Um ano mais tarde, em 1959, a Škoda decidiu alterar o eixo dianteiro de todos os seus automóveis e esta mudança foi considerada tão importante que a marca entendeu rebaptizar todos os modelos que tinha no seu portfólio. É então que o 450 adquire o nome Felicia, cujo termo deriva do latim e designa felicidade.
O Felicia (tipo 994) estava equipado com um motor com 1.089 cm3 de cilindrada e produzia 36.8 KW (50 CV) de potência às 5.500 rpm. Tinha um binário máximo de 74.5 Nm às 3.500 rpm, consumia em média cerca de 9.0 l / 100 Km e atingia 128 Km/h de velocidade máxima.
Em 1961 foi introduzida uma nova versão deste modelo - O Škoda Felicia Super (tipo 996) - que recebeu um motor com 1.221 cm3, com 40.4 KW (55 CV) de potência máxima, às 5.100 rpm. O binário máximo era de 86.2 Nm às 3.500 rpm, consumindo cerca de 9.5 l/100 Km, em média. A velocidade de ponta do automóvel atingia os 130 Km/h.
Ambas as variantes estavam equipadas com caixas manuais de 4 velocidades e os dois motores disponíveis contavam com carburadores duplos Jikoy dos tipos 32 SOPb ou SOPc, consoante as versões.
Opcionalmente, estava disponível um hardtop removível, em fibra de vidro, que garantia um conforto superior em condições climatéricas adversas.
O Felicia e o Felicia Super foram produzidos na fábrica de Kvasiny (onde hoje se fabricam o Superb e o Roomster) entre 1959 e 1964, tendo saído das linhas de montagem cerca de 14.863 exemplares destes belos descapotáveis.
É caso para dizer: Que Checoslomáquina!
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